Em 2024, o Brasil registrou 3.253 casos notificados de coqueluche, o maior número desde 2014, quando houve 8.622 registros, segundo o painel epidemiológico do Ministério da Saúde. O aumento acende um alerta, especialmente em estados como Paraná e São Paulo, que lideram em número de casos e mortes pela doença.

A queda na cobertura vacinal tem sido apontada como a principal causa desse crescimento. De acordo com a infectologista Mirian Dal Ben, do Hospital Sírio-Libanês, a taxa de vacinação deveria atingir 95% para garantir uma proteção adequada. No entanto, o Paraná, estado mais afetado, alcançou apenas 90% na imunização infantil e apresenta índices ainda mais preocupantes entre gestantes, com 53,3% delas sem a vacina.

Outro fator que contribui para o avanço da doença é a falta de reforços vacinais em adolescentes, etapa presente em programas de imunização de países como os Estados Unidos e na Europa, mas ainda ausente no Brasil. Esse reforço é fundamental para manter a imunidade contra a bactéria Bordetella pertussis, causadora da coqueluche, que compromete gravemente o sistema respiratório, especialmente de crianças pequenas.

Fonte: O Fluminense

A Proteção da Saúde Vai Além da Vacinação

A coqueluche, assim como outras doenças respiratórias graves, reforça a necessidade de estar preparado para lidar com problemas de saúde inesperados. O Seguro Saúde é um aliado essencial, garantindo acesso rápido e de qualidade a tratamentos médicos, consultas e exames laboratoriais. Corretores de seguros, essa é uma oportunidade de mostrar aos seus clientes que um plano de saúde adequado pode ser a diferença entre o diagnóstico precoce e a evolução de um quadro grave, principalmente para famílias com crianças pequenas e gestantes, os grupos mais vulneráveis a doenças como a coqueluche.